Diariamente, profissionais da saúde
realizam coletas sanguíneas de crianças de diversas idades. Essas amostras são
processadas e analisadas por especialistas, para auxiliarem no diagnóstico
médico.
O que ninguém conta, é que a parte mais delicada é a hora de coletar. Isso porque não basta ter os equipamentos necessários, mas também, contar com o conhecimento e a habilidade de comunicação e relacionamento do profissional, para ambientar e interagir com a criança e o responsável.
Abaixo estão os 4 passos trazidos pelos nossos profissionais, para tornar a coleta de sangue infantil, um momento menos desagradável:
Passo 1 – Mostre segurança para o seu filho (a)
Explicar para a criança o porquê tirar
sangue é necessário e pode ser uma tarefa difícil, mas com uma orientação
correta e o apoio dos pais, permitirá que a criança fique mais calma, antes
mesmo de chegar no local da coleta.
O que ocorre, é que alguns pais por
medo da reação da criança, não contam para onde estão indo e o que irá
acontecer. A surpresa, claro, poderá não ser agradável para a criança e com
isso, a coleta será muito mais complicada, tanto para a criança, quanto para os
pais e o profissional da saúde.
Ambientar o seu filho(a) sobre o que ele fará no laboratório será uma forma de evitar o impacto negativo, através da honestidade e segurança vindos dos responsáveis. Já para crianças com idade inferior a 3 anos, ou que de alguma forma não possuem plena habilidade para entender o contexto, a melhor forma de demonstrar segurança é mantê-las no colo durante a coleta para que se sintam acolhidas.
Passo 2 – Não se refira à agulha como uma punição
Você em sua infância já escutou ou já falou o seu filho a seguinte frase: “se você não comer isso, irá levar injeção!”. O que deveria ser um conselho para a criança ingerir alimentos saudáveis, torna a coleta de sangue e vacinação formas de punições. Isso, sem dúvidas, irá repercutir mal quando as agulhas forem realmente necessárias.
Não se referir às injeções como punições faz com que o Passo 1 seja mais tranquilo e com maior possibilidade de resultados positivos.
Passo 3 – Brinque de enfermeiro (a) com seu filho (a)
Brincando, a criança terá ainda mais
facilidade para aprender sobre coisas básicas da vida, entre elas: cuidar da
saúde.
Repare, se você está brincando que o
boneco (a) irá tirar sangue e seu filho (a) faz menção a choro, grito ou medo,
é sinal de que você precisa dar mais atenção a isso.
Ao mostrar que está tudo bem, e que será apenas uma “picadinha” no braço, quando for na vida real, será mais fácil colocar isso em prática.
Brincar é uma das alternativas de ensinar.
Passo 4 – Conte com profissionais qualificados e um ambiente preparado para o atendimento infantil
Por fim, deixe seu filho (a) nas mãos
de quem entende a complexidade dessa tarefa, pois coletar sangue de criança
também exige a experiência profissional e o carisma do responsável pelo
procedimento.
O Laboratório Biolag conta com salas de coleta adaptadas para o público infantil, além de equipamentos que auxiliam na coleta, como o Buzzy, que alivia a dor causada pela agulha. Além disso, o Biolag oferece o Certificado de Valentia e o livro de colorir do Biolaguinho, para que essa experiência possa ser mais divertida e recreativa.
Por: Renata P. Klaine
Se quiser saber mais sobre a coleta infantil realizada pelo Laboratório Biolag, ligue (41) 3392-1102 ou entre em contato pelo WhatsApp clicando aqui.
Diariamente, profissionais da saúde
realizam coletas sanguíneas de crianças de diversas idades. Essas amostras são
processadas e analisadas por especialistas, para auxiliarem no diagnóstico
médico.
O que ninguém conta, é que a parte mais delicada é a hora de coletar. Isso porque não basta ter os equipamentos necessários, mas também, contar com o conhecimento e a habilidade de comunicação e relacionamento do profissional, para ambientar e interagir com a criança e o responsável.
Abaixo estão os 4 passos trazidos pelos nossos profissionais, para tornar a coleta de sangue infantil, um momento menos desagradável:
Passo 1 – Mostre segurança para o seu filho (a)
Explicar para a criança o porquê tirar
sangue é necessário e pode ser uma tarefa difícil, mas com uma orientação
correta e o apoio dos pais, permitirá que a criança fique mais calma, antes
mesmo de chegar no local da coleta.
O que ocorre, é que alguns pais por
medo da reação da criança, não contam para onde estão indo e o que irá
acontecer. A surpresa, claro, poderá não ser agradável para a criança e com
isso, a coleta será muito mais complicada, tanto para a criança, quanto para os
pais e o profissional da saúde.
Ambientar o seu filho(a) sobre o que ele fará no laboratório será uma forma de evitar o impacto negativo, através da honestidade e segurança vindos dos responsáveis. Já para crianças com idade inferior a 3 anos, ou que de alguma forma não possuem plena habilidade para entender o contexto, a melhor forma de demonstrar segurança é mantê-las no colo durante a coleta para que se sintam acolhidas.
Passo 2 – Não se refira à agulha como uma punição
Você em sua infância já escutou ou já falou o seu filho a seguinte frase: “se você não comer isso, irá levar injeção!”. O que deveria ser um conselho para a criança ingerir alimentos saudáveis, torna a coleta de sangue e vacinação formas de punições. Isso, sem dúvidas, irá repercutir mal quando as agulhas forem realmente necessárias.
Não se referir às injeções como punições faz com que o Passo 1 seja mais tranquilo e com maior possibilidade de resultados positivos.
Passo 3 – Brinque de enfermeiro (a) com seu filho (a)
Brincando, a criança terá ainda mais
facilidade para aprender sobre coisas básicas da vida, entre elas: cuidar da
saúde.
Repare, se você está brincando que o
boneco (a) irá tirar sangue e seu filho (a) faz menção a choro, grito ou medo,
é sinal de que você precisa dar mais atenção a isso.
Ao mostrar que está tudo bem, e que será apenas uma “picadinha” no braço, quando for na vida real, será mais fácil colocar isso em prática.
Brincar é uma das alternativas de ensinar.
Passo 4 – Conte com profissionais qualificados e um ambiente preparado para o atendimento infantil
Por fim, deixe seu filho (a) nas mãos
de quem entende a complexidade dessa tarefa, pois coletar sangue de criança
também exige a experiência profissional e o carisma do responsável pelo
procedimento.
O Laboratório Biolag conta com salas de coleta adaptadas para o público infantil, além de equipamentos que auxiliam na coleta, como o Buzzy, que alivia a dor causada pela agulha. Além disso, o Biolag oferece o Certificado de Valentia e o livro de colorir do Biolaguinho, para que essa experiência possa ser mais divertida e recreativa.
Por: Renata P. Klaine
Se quiser saber mais sobre a coleta infantil realizada pelo Laboratório Biolag, ligue (41) 3392-1102 ou entre em contato pelo WhatsApp clicando aqui.
Diariamente, profissionais da saúde
realizam coletas sanguíneas de crianças de diversas idades. Essas amostras são
processadas e analisadas por especialistas, para auxiliarem no diagnóstico
médico.
O que ninguém conta, é que a parte mais delicada é a hora de coletar. Isso porque não basta ter os equipamentos necessários, mas também, contar com o conhecimento e a habilidade de comunicação e relacionamento do profissional, para ambientar e interagir com a criança e o responsável.
Abaixo estão os 4 passos trazidos pelos nossos profissionais, para tornar a coleta de sangue infantil, um momento menos desagradável:
Passo 1 – Mostre segurança para o seu filho (a)
Explicar para a criança o porquê tirar
sangue é necessário e pode ser uma tarefa difícil, mas com uma orientação
correta e o apoio dos pais, permitirá que a criança fique mais calma, antes
mesmo de chegar no local da coleta.
O que ocorre, é que alguns pais por
medo da reação da criança, não contam para onde estão indo e o que irá
acontecer. A surpresa, claro, poderá não ser agradável para a criança e com
isso, a coleta será muito mais complicada, tanto para a criança, quanto para os
pais e o profissional da saúde.
Ambientar o seu filho(a) sobre o que ele fará no laboratório será uma forma de evitar o impacto negativo, através da honestidade e segurança vindos dos responsáveis. Já para crianças com idade inferior a 3 anos, ou que de alguma forma não possuem plena habilidade para entender o contexto, a melhor forma de demonstrar segurança é mantê-las no colo durante a coleta para que se sintam acolhidas.
Passo 2 – Não se refira à agulha como uma punição
Você em sua infância já escutou ou já falou o seu filho a seguinte frase: “se você não comer isso, irá levar injeção!”. O que deveria ser um conselho para a criança ingerir alimentos saudáveis, torna a coleta de sangue e vacinação formas de punições. Isso, sem dúvidas, irá repercutir mal quando as agulhas forem realmente necessárias.
Não se referir às injeções como punições faz com que o Passo 1 seja mais tranquilo e com maior possibilidade de resultados positivos.
Passo 3 – Brinque de enfermeiro (a) com seu filho (a)
Brincando, a criança terá ainda mais
facilidade para aprender sobre coisas básicas da vida, entre elas: cuidar da
saúde.
Repare, se você está brincando que o
boneco (a) irá tirar sangue e seu filho (a) faz menção a choro, grito ou medo,
é sinal de que você precisa dar mais atenção a isso.
Ao mostrar que está tudo bem, e que será apenas uma “picadinha” no braço, quando for na vida real, será mais fácil colocar isso em prática.
Brincar é uma das alternativas de ensinar.
Passo 4 – Conte com profissionais qualificados e um ambiente preparado para o atendimento infantil
Por fim, deixe seu filho (a) nas mãos
de quem entende a complexidade dessa tarefa, pois coletar sangue de criança
também exige a experiência profissional e o carisma do responsável pelo
procedimento.
O Laboratório Biolag conta com salas de coleta adaptadas para o público infantil, além de equipamentos que auxiliam na coleta, como o Buzzy, que alivia a dor causada pela agulha. Além disso, o Biolag oferece o Certificado de Valentia e o livro de colorir do Biolaguinho, para que essa experiência possa ser mais divertida e recreativa.
Por: Renata P. Klaine
Se quiser saber mais sobre a coleta infantil realizada pelo Laboratório Biolag, ligue (41) 3392-1102 ou entre em contato pelo WhatsApp clicando aqui.