Exame evita biópsia desnecessária para o diagnóstico do câncer de próstata

29 de novembro de 2019 por biolag

A detecção precoce é uma estratégia para encontrar o tumor em fase inicial e, assim, possibilitar melhor chance de tratamento do câncer de próstata. Exames isolados não garantem precisão do diagnóstico. A avaliação deve ser feita em conjunto com fatores de risco e sintomas. Teste inovador elimina biópsias desnecessárias.

O urologista Pedro Paixão, do Hermes Pardini, destaca um teste inovador para o diagnóstico precoce do câncer de próstata, que aumenta a curácia da biópsia, além de ser menos invasivo: o PHI – Índice de Saúde da Próstata. Segundo o médico, hoje em dia não é preciso sair pedindo biópsia para todo paciente que estiver com PSA alto. Disponível em Belo Horizonte há apenas 2 anos, é um exame de sangue indicado para homens de 50 anos ou mais, com valores de PSA total alto e sem alterações no exame direto da próstata (toque retal). “Quando em um exame de rotina identificava-se o PSA alterado e o exame de toque normal, havia duas opções para completar o diagnóstico: ressonância ou biópsia. Entretanto, a curácia da biópsia é muito baixa, em torno de 15 a 20%, além de ser um exame muito invasivo. Em cada dez biópsias realizadas, oito têm o resultado negativo. Agora, nesses casos, podemos solicitar o PHI e tirar muitos pacientes de biópsias desnecessárias. Caso o exame dê positivo, aumenta a curácia da biópsia em torno de 75. Para realizá-lo é preciso pedido médico”, explica Pedro Paixão.

O câncer de próstata é o mais frequente entre os homens. No Brasil, é a segunda causa de morte por câncer no público masculino. Embora seja uma doença comum, muitos homens fingem não saber. Mas uma coisa todo mundo sabe: o diagnóstico precoce é o caminho para a cura. Por isso vale ficar em estado de alerta e acompanhar as novidades que ajudam a diagnosticar. Ao observar a presença de sinais e sintomas, o urologista Pedro Paixão recomenda a realização de exames. Segundo o médico, diante da constante dificuldade de urinar, diminuição do jato de urina, necessidade de urinar mais vezes e presença de sangue na urina, é preciso buscar um médico para investigar com exames clínicos, laboratoriais ou radiológicos. “Algumas vezes, esses sintomas podem não ser causados por câncer, mas é importante que eles sejam investigados por um médico, já que diagnóstico precoce desse tipo de câncer possibilita melhores resultados no tratamento”, alerta o urologista.

No caso do câncer de próstata, os exames mais conhecidos para diagnóstico são o toque retal (permite ao médico apalpar a próstata e perceber se há nódulos [caroços] ou tecidos endurecidos [possível estágio inicial da doença], e o exame de sangue para avaliar a dosagem do PSA [antígeno prostático específico]). “Feitos de forma isolada, eles não garantem um diagnóstico preciso. Por isso, podem ser necessários exames complementares como ultrassonografia para próstata, exame de medição do jato de urina, cintilografia óssea, tomografia computadorizada, ressonância magnética e biópsia”, adianta Pedro Paixão. Somente em 2019, o Grupo Pardini realizou mais de 190 mil exames para diagnóstico da doença, considerando as praças de MG, SP, RJ e GO.

Para finalizar o alerta, o urologista destaca ainda que, na fase inicial, o câncer de próstata pode não apresentar sintomas. Quem possui histórico de câncer na família, é muito importante que comece a realizar, rotineiramente, exames preventivos a partir dos 40 anos de idade. Para aqueles que não possuem, o recomendado é a partir dos 50 anos. “Por isso, procure seu médico, pelo menos, uma vez por ano. O melhor tratamento é sempre a prevenção”, deixou a dica. Além dos exames de prevenção ao câncer de próstata, o médico recomenda que os homens façam um check-up laboratorial de rotina, anualmente, incluindo exames como hemograma, glicose…

A detecção precoce é uma estratégia para encontrar o tumor em fase inicial e, assim, possibilitar melhor chance de tratamento do câncer de próstata. Exames isolados não garantem precisão do diagnóstico. A avaliação deve ser feita em conjunto com fatores de risco e sintomas. Teste inovador elimina biópsias desnecessárias.

O urologista Pedro Paixão, do Hermes Pardini, destaca um teste inovador para o diagnóstico precoce do câncer de próstata, que aumenta a curácia da biópsia, além de ser menos invasivo: o PHI – Índice de Saúde da Próstata. Segundo o médico, hoje em dia não é preciso sair pedindo biópsia para todo paciente que estiver com PSA alto. Disponível em Belo Horizonte há apenas 2 anos, é um exame de sangue indicado para homens de 50 anos ou mais, com valores de PSA total alto e sem alterações no exame direto da próstata (toque retal). “Quando em um exame de rotina identificava-se o PSA alterado e o exame de toque normal, havia duas opções para completar o diagnóstico: ressonância ou biópsia. Entretanto, a curácia da biópsia é muito baixa, em torno de 15 a 20%, além de ser um exame muito invasivo. Em cada dez biópsias realizadas, oito têm o resultado negativo. Agora, nesses casos, podemos solicitar o PHI e tirar muitos pacientes de biópsias desnecessárias. Caso o exame dê positivo, aumenta a curácia da biópsia em torno de 75. Para realizá-lo é preciso pedido médico”, explica Pedro Paixão.

O câncer de próstata é o mais frequente entre os homens. No Brasil, é a segunda causa de morte por câncer no público masculino. Embora seja uma doença comum, muitos homens fingem não saber. Mas uma coisa todo mundo sabe: o diagnóstico precoce é o caminho para a cura. Por isso vale ficar em estado de alerta e acompanhar as novidades que ajudam a diagnosticar. Ao observar a presença de sinais e sintomas, o urologista Pedro Paixão recomenda a realização de exames. Segundo o médico, diante da constante dificuldade de urinar, diminuição do jato de urina, necessidade de urinar mais vezes e presença de sangue na urina, é preciso buscar um médico para investigar com exames clínicos, laboratoriais ou radiológicos. “Algumas vezes, esses sintomas podem não ser causados por câncer, mas é importante que eles sejam investigados por um médico, já que diagnóstico precoce desse tipo de câncer possibilita melhores resultados no tratamento”, alerta o urologista.

No caso do câncer de próstata, os exames mais conhecidos para diagnóstico são o toque retal (permite ao médico apalpar a próstata e perceber se há nódulos [caroços] ou tecidos endurecidos [possível estágio inicial da doença], e o exame de sangue para avaliar a dosagem do PSA [antígeno prostático específico]). “Feitos de forma isolada, eles não garantem um diagnóstico preciso. Por isso, podem ser necessários exames complementares como ultrassonografia para próstata, exame de medição do jato de urina, cintilografia óssea, tomografia computadorizada, ressonância magnética e biópsia”, adianta Pedro Paixão. Somente em 2019, o Grupo Pardini realizou mais de 190 mil exames para diagnóstico da doença, considerando as praças de MG, SP, RJ e GO.

Para finalizar o alerta, o urologista destaca ainda que, na fase inicial, o câncer de próstata pode não apresentar sintomas. Quem possui histórico de câncer na família, é muito importante que comece a realizar, rotineiramente, exames preventivos a partir dos 40 anos de idade. Para aqueles que não possuem, o recomendado é a partir dos 50 anos. “Por isso, procure seu médico, pelo menos, uma vez por ano. O melhor tratamento é sempre a prevenção”, deixou a dica. Além dos exames de prevenção ao câncer de próstata, o médico recomenda que os homens façam um check-up laboratorial de rotina, anualmente, incluindo exames como hemograma, glicose…

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