VACINA INFLUENZA

19 de abril de 2022 por biolag

A influenza ou gripe como também pode ser chamada, trata-se de uma infecção viral comum que pode ser de alto risco quando afeta os grupos de crianças, idosos, gestantes e pessoas com comprometimento da saúde (portadores de doença respiratória ou cardíaca, obesidade, diabetes, trissomias, deficiência da imunidade, entre outras). A sua transmissão ocorre pelo contato com as secreções eliminadas pelas vias respiratórias de uma pessoa contaminada ao falar, espirrar ou tossir. Pode acontecer também de forma indireta quando o indivíduo contrai o vírus ao encostar as mãos em superfície contaminada e levar ao rosto. Estatisticamente falando, estima-se que anualmente de 5% a 10% da população mundial é afetada pelo vírus, sendo notificados cerca de 1 bilhão de casos da doença.

Seus sintomas estão ligados a febre, calafrios, tremores, dor de cabeça, dores no corpo, perda de apetite, tosse (em geral seca), dor de garganta e coriza, que duram cerca de uma semana.

A vacina da Influenza Quadrivalente, disponível em nossos laboratórios têm como objetivo a proteção contra Influenza e suas principais cepas, sendo elas: A / Victoria (H1N1) 2019; A / Darwin (H3N2) 2012; B / Áustria 2021; B / Phuket 2013. Sua imunidade é geralmente obtida 21 dias após a vacinação, que é recomendada a partir dos 6 meses de idade. O esquema para crianças a partir dos 6 meses a 8 anos 11 meses e 29 dias que nunca tomaram a vacina é feito em duas doses, com intervalo de 30 dias (a partir dos 9 anos é feito uma única dose), recomenda-se que que a vacinação seja realizada anualmente, sendo os meses de outono mais propensos por antecederem o inverno, quando se obterá o máximo potencial imunogênico.

Uma das perguntas mais frequentes é se a vacina da gripe previne também contra o Coronavírus; Não. A vacina contra a gripe e as pneumocócicas são extremamente importantes, mas não conferem proteção contra qualquer tipo de vírus Sars-Cov (Covid-19). Uma das maiores dúvidas também é sobre a imunidade adquirida por quem já teve a H1N1, os vírus que causam a gripe sofrem mutações com regularidade, significando que um mesmo tipo pode adquirir características diferentes com o passar do tempo. Por exemplo, o H1N1 de um ano não obrigatoriamente será o mesmo no ano seguinte, além disso a proteção conferida pela vacina cai progressivamente seis meses depois da aplicação.

Além disso, durante o inverno, circulam outros tipos, como o influenza H3N2, e influenza B etc. Todos podem levar a quadros graves, com risco de internação e até mesmo de morte, dependendo da condição de saúde da pessoa.

Vacinar-se contra a enfermidade a cada ano é sempre a melhor proteção, além da prevenção diária que devemos ter como higienização das mãos, evitar levar as mãos ao rosto após pegar em superfícies que possivelmente podem estar contaminadas, não compartilhar objetos de uso pessoal como copos, talheres e toalhas; e manter o ambiente ventilado, evitando aglomerações.

Referências: VACINA Influvac (Abbott), bula 2022. / SBIM, Sociedade Brasileira de Imunizações.

Por: Bruna Carolina dos Reis – N° do coren 712471

A influenza ou gripe como também pode ser chamada, trata-se de uma infecção viral comum que pode ser de alto risco quando afeta os grupos de crianças, idosos, gestantes e pessoas com comprometimento da saúde (portadores de doença respiratória ou cardíaca, obesidade, diabetes, trissomias, deficiência da imunidade, entre outras). A sua transmissão ocorre pelo contato com as secreções eliminadas pelas vias respiratórias de uma pessoa contaminada ao falar, espirrar ou tossir. Pode acontecer também de forma indireta quando o indivíduo contrai o vírus ao encostar as mãos em superfície contaminada e levar ao rosto. Estatisticamente falando, estima-se que anualmente de 5% a 10% da população mundial é afetada pelo vírus, sendo notificados cerca de 1 bilhão de casos da doença.

Seus sintomas estão ligados a febre, calafrios, tremores, dor de cabeça, dores no corpo, perda de apetite, tosse (em geral seca), dor de garganta e coriza, que duram cerca de uma semana.

A vacina da Influenza Quadrivalente, disponível em nossos laboratórios têm como objetivo a proteção contra Influenza e suas principais cepas, sendo elas: A / Victoria (H1N1) 2019; A / Darwin (H3N2) 2012; B / Áustria 2021; B / Phuket 2013. Sua imunidade é geralmente obtida 21 dias após a vacinação, que é recomendada a partir dos 6 meses de idade. O esquema para crianças a partir dos 6 meses a 8 anos 11 meses e 29 dias que nunca tomaram a vacina é feito em duas doses, com intervalo de 30 dias (a partir dos 9 anos é feito uma única dose), recomenda-se que que a vacinação seja realizada anualmente, sendo os meses de outono mais propensos por antecederem o inverno, quando se obterá o máximo potencial imunogênico.

Uma das perguntas mais frequentes é se a vacina da gripe previne também contra o Coronavírus; Não. A vacina contra a gripe e as pneumocócicas são extremamente importantes, mas não conferem proteção contra qualquer tipo de vírus Sars-Cov (Covid-19). Uma das maiores dúvidas também é sobre a imunidade adquirida por quem já teve a H1N1, os vírus que causam a gripe sofrem mutações com regularidade, significando que um mesmo tipo pode adquirir características diferentes com o passar do tempo. Por exemplo, o H1N1 de um ano não obrigatoriamente será o mesmo no ano seguinte, além disso a proteção conferida pela vacina cai progressivamente seis meses depois da aplicação.

Além disso, durante o inverno, circulam outros tipos, como o influenza H3N2, e influenza B etc. Todos podem levar a quadros graves, com risco de internação e até mesmo de morte, dependendo da condição de saúde da pessoa.

Vacinar-se contra a enfermidade a cada ano é sempre a melhor proteção, além da prevenção diária que devemos ter como higienização das mãos, evitar levar as mãos ao rosto após pegar em superfícies que possivelmente podem estar contaminadas, não compartilhar objetos de uso pessoal como copos, talheres e toalhas; e manter o ambiente ventilado, evitando aglomerações.

Referências: VACINA Influvac (Abbott), bula 2022. / SBIM, Sociedade Brasileira de Imunizações.

Por: Bruna Carolina dos Reis – N° do coren 712471

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