Saúde mental é essencial para o bem-estar.
O que é saúde mental para você?
A campanha “Mente Sã, Vida Plena” busca trazer a importância da saúde mental para o centro das discussões, incentivando a conscientização e o cuidado com o nosso equilíbrio emocional.
Nos dias de hoje, muito se fala sobre saúde mental, mas é essencial entender que o seu significado é único para cada indivíduo. O que traz bem-estar para uma pessoa pode não funcionar para outra, e isso não é um problema!
Por que falar sobre saúde mental é tão importante?
Nosso estado emocional não é apenas reflexo das nossas escolhas individuais, mas também do ambiente em que vivemos. Questões como desigualdade social, discriminação e violência – seja ela racista, de gênero, contra pessoas com deficiência ou idosos – impactam profundamente a nossa saúde mental.
Condições como ansiedade, depressão e outros transtornos não são “frescura” nem “fraqueza”, mas sim problemas reais que precisam de cuidado e atenção profissional.
Como cuidar da saúde mental?
Falar sobre sentimentos, fortalecer laços, respeitar a diversidade e garantir o acesso a direitos básicos como moradia, alimentação, lazer, educação e trabalho são pilares fundamentais para uma mente saudável. Pequenas ações no dia a dia, como momentos de lazer e autocuidado, também podem fazer toda a diferença.
Vamos juntos construir um ambiente mais saudável para todos!
Neste janeiro, reflita: o que você pode fazer por você e pela sua comunidade para promover o bem-estar emocional? Lembre-se, saúde mental é uma jornada coletiva.
Biolag – Cuidando da sua saúde em todos os aspectos!
Saúde mental é essencial para o bem-estar.
O que é saúde mental para você?
A campanha “Mente Sã, Vida Plena” busca trazer a importância da saúde mental para o centro das discussões, incentivando a conscientização e o cuidado com o nosso equilíbrio emocional.
Nos dias de hoje, muito se fala sobre saúde mental, mas é essencial entender que o seu significado é único para cada indivíduo. O que traz bem-estar para uma pessoa pode não funcionar para outra, e isso não é um problema!
Por que falar sobre saúde mental é tão importante?
Nosso estado emocional não é apenas reflexo das nossas escolhas individuais, mas também do ambiente em que vivemos. Questões como desigualdade social, discriminação e violência – seja ela racista, de gênero, contra pessoas com deficiência ou idosos – impactam profundamente a nossa saúde mental.
Condições como ansiedade, depressão e outros transtornos não são “frescura” nem “fraqueza”, mas sim problemas reais que precisam de cuidado e atenção profissional.
Como cuidar da saúde mental?
Falar sobre sentimentos, fortalecer laços, respeitar a diversidade e garantir o acesso a direitos básicos como moradia, alimentação, lazer, educação e trabalho são pilares fundamentais para uma mente saudável. Pequenas ações no dia a dia, como momentos de lazer e autocuidado, também podem fazer toda a diferença.
Vamos juntos construir um ambiente mais saudável para todos!
Neste janeiro, reflita: o que você pode fazer por você e pela sua comunidade para promover o bem-estar emocional? Lembre-se, saúde mental é uma jornada coletiva.
Biolag – Cuidando da sua saúde em todos os aspectos!
03 de dezembro — Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
Instituído
pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1992, o Dia Internacional das
Pessoas com Deficiência tem o objetivo de estimular a reflexão da população
sobre o tema. A data também busca conscientizar sobre os direitos da pessoa com
deficiência, como a luta pela igualdade de oportunidades e sua integração por
meio de programas e políticas de inclusão.
Para
ilustrar uma das realidades vividas no Brasil e no mundo, diretamente de Campo
Largo – PR, conhecemos a Lívia, uma menina de 3 anos diagnosticada com a Síndrome
de Pelizaeus-Merzbacher.
Seu transtorno genético se caracteriza pelo dano ao sistema nervoso central, causando, no caso dela, atraso motor e cognitivo. A Síndrome de Pelizaeus-Merzbacher é uma doença pouco frequente, que acomete principalmente indivíduos do sexo masculino, uma vez que é ligada ao cromossomo X. Diante disso, o caso de Lívia torna-se ainda mais raro. Sua mãe, Andressa, fala sobre como foram os primeiros momentos para ela e para a família, ao se depararem com a nova realidade.
“Não foi fácil receber essa notícia, na verdade foi um dos momentos mais difíceis que já tinha enfrentado. A partir daí nossa trajetória mudou muito, nos dividíamos para poder levar a Lívia em todos os especialistas e procedimentos que ela precisava ir; e foram muitos. ”
Andressa conta que sua filha já havia começado os procedimentos de fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia com apenas 5 meses de idade, e não parou até então. Atualmente, ela possui uma rotina com ainda mais atendimentos e depende do acompanhamento diário de profissionais de diversas especialidades.
Devido
às limitações causadas pela doença, Lívia é totalmente dependente. Umas das
dificuldades enfrentadas pela família é encarar a nova realidade, pois, assim
como a mãe, estão aprendendo a cuidar e a proporcionar uma qualidade de vida
adequada à Lívia, da melhor maneira possível.
A
dificuldade financeira é uma das que mais os afetam, inviabilizando o acesso a
equipamentos e procedimentos modernos, além de que, numa condição diferente,
Andressa poderia passar mais tempo com a filha, ou contar com um plano de saúde.
Ela conta que, hoje em dia, tudo que Lívia precisa acaba demorando para
conseguir, as vezes a família sequer consegue custear suas necessidades.
Apesar dos obstáculos,
Andressa e Lívia deixam uma mensagem que nos permite refletir sobre as realidades
diferentes das nossas e a importância de estarmos aptos para recebe-las.
“Tudo
que eu passei com a Lívia e sei que ainda vou passar me fez ver as coisas de
uma maneira diferente. Hoje eu dou muito mais valor para as pequenas coisas que
acontecem na minha vida, dou muito mais valor para os momentos que eu tenho com
ela, com a minha família.
Sei que nossa rotina é cansativa, mas nosso objetivo é muito mais do que o sonho da Lívia andar e falar, é que ela tenha uma vida com qualidade, que ela brinque, que ela possa se movimentar e ir até onde ela puder ir. “
Conheça melhor essa história na conta de rede social administrada por Andressa clicando aqui @NoMundoDaLívia.
Por: Renata Pinheiro Klaine. Fontes: entrevista com Andressa Szalow e Orpha.net – Doença de Pelizaeus-Merzbacher
03 de dezembro — Dia Internacional das Pessoas com Deficiência
Instituído
pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1992, o Dia Internacional das
Pessoas com Deficiência tem o objetivo de estimular a reflexão da população
sobre o tema. A data também busca conscientizar sobre os direitos da pessoa com
deficiência, como a luta pela igualdade de oportunidades e sua integração por
meio de programas e políticas de inclusão.
Para
ilustrar uma das realidades vividas no Brasil e no mundo, diretamente de Campo
Largo – PR, conhecemos a Lívia, uma menina de 3 anos diagnosticada com a Síndrome
de Pelizaeus-Merzbacher.
Seu transtorno genético se caracteriza pelo dano ao sistema nervoso central, causando, no caso dela, atraso motor e cognitivo. A Síndrome de Pelizaeus-Merzbacher é uma doença pouco frequente, que acomete principalmente indivíduos do sexo masculino, uma vez que é ligada ao cromossomo X. Diante disso, o caso de Lívia torna-se ainda mais raro. Sua mãe, Andressa, fala sobre como foram os primeiros momentos para ela e para a família, ao se depararem com a nova realidade.
“Não foi fácil receber essa notícia, na verdade foi um dos momentos mais difíceis que já tinha enfrentado. A partir daí nossa trajetória mudou muito, nos dividíamos para poder levar a Lívia em todos os especialistas e procedimentos que ela precisava ir; e foram muitos. ”
Andressa conta que sua filha já havia começado os procedimentos de fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia com apenas 5 meses de idade, e não parou até então. Atualmente, ela possui uma rotina com ainda mais atendimentos e depende do acompanhamento diário de profissionais de diversas especialidades.
Devido
às limitações causadas pela doença, Lívia é totalmente dependente. Umas das
dificuldades enfrentadas pela família é encarar a nova realidade, pois, assim
como a mãe, estão aprendendo a cuidar e a proporcionar uma qualidade de vida
adequada à Lívia, da melhor maneira possível.
A
dificuldade financeira é uma das que mais os afetam, inviabilizando o acesso a
equipamentos e procedimentos modernos, além de que, numa condição diferente,
Andressa poderia passar mais tempo com a filha, ou contar com um plano de saúde.
Ela conta que, hoje em dia, tudo que Lívia precisa acaba demorando para
conseguir, as vezes a família sequer consegue custear suas necessidades.
Apesar dos obstáculos,
Andressa e Lívia deixam uma mensagem que nos permite refletir sobre as realidades
diferentes das nossas e a importância de estarmos aptos para recebe-las.
“Tudo
que eu passei com a Lívia e sei que ainda vou passar me fez ver as coisas de
uma maneira diferente. Hoje eu dou muito mais valor para as pequenas coisas que
acontecem na minha vida, dou muito mais valor para os momentos que eu tenho com
ela, com a minha família.
Sei que nossa rotina é cansativa, mas nosso objetivo é muito mais do que o sonho da Lívia andar e falar, é que ela tenha uma vida com qualidade, que ela brinque, que ela possa se movimentar e ir até onde ela puder ir. “
Conheça melhor essa história na conta de rede social administrada por Andressa clicando aqui @NoMundoDaLívia.
Por: Renata Pinheiro Klaine. Fontes: entrevista com Andressa Szalow e Orpha.net – Doença de Pelizaeus-Merzbacher