Você sabia que hormônio HCG é o principal marcador de gravidez? Pois é, mas quando se encontra elevado também pode indicar outras patologias, neste caso, é muito importante o acompanhamento e o auxílio médico.
O hormônio HCG, como é mais conhecido, refere-se ao hormônio gonadotrofina coriônica humana, e sua produção, em 99% dos casos, ocorre nas células formadoras da placenta, denominadas trofoblastos.
Hoje em dia, há muitas ofertas do exame de beta HCG através da detecção do hormônio na urina. No entanto, esse método pode gerar resultados falso negativos, devido à baixa quantidade de hormônio secretado pela urina no início da gestação, e pode ser insuficiente para a detecção do teste.
A produção do HCG tem início 10 dias após a fecundação, por isso é indicado que o exame seja realizado a partir do 10º dia da fecundação ou no primeiro dia após o atraso menstrual. Conforme acontece o desenvolvimento do embrião e placenta, os níveis de HCG consequentemente aumentam. Nas primeiras semanas de gestação, estes níveis dobram a cada 2 ou 3 dias.
Quando o exame é realizado nos dias corretos, a possibilidade de falso negativo é muito baixa, em especial se realizado através da dosagem no sangue, onde é identificada a subunidade beta. O exame de sangue além de ser mais sensível, seguro e confiável, apresenta resultado quantitativo, onde pode-se estimar a idade gestacional e é possível realizar acompanhamento em casos de gravidez ectópica e até mesmo casos de aborto.
Qual a diferença do exame Qualitativo e exame Quantitativo?
O exame qualitativo pode ser realizado na urina e no sangue, e indica apenas se há presença do hormônio ou não, ou seja, indica se é positivo ou negativo.
Já no exame quantitativo há a dosagem do hormônio na corrente sanguínea, e indica a concentração de HCG que foi detectada.
Como interpretar um resultado de Beta HCG quantitativo?
Quando o resultado é não indicativo de gravidez, o valor de Beta HCG é Inferior a 5,0 mIU/mL. Na presença de resultado entre 5,0 e 50,0 mUI/mL, sugere-se repetição após 72 horas.
A quantificação do beta HCG pode estimar a idade gestacional, mas os valores são muito abrangentes e varia de acordo com o organismo. Abaixo, seguem valores para orientação:
Valores de referência em semanas desde a última menstruação:
1 – 10 semanas: 5,0 – 417.430 mIU/mL
11 – 15 semanas: 16.996 – 247.465 mIU/mL
16 – 22 semanas: 6.860 – 50.239 mIU/mL
23 – 40 semanas: 1.583 – 65.911 mIU/mL
Para a realização do exame não é necessário guia médica e não precisa estar em jejum. Você pode realizá-lo em qualquer uma das nossas unidades, basta verificar o horário de funcionamento.
Ao detectar um resultado positivo de HCG, procure o seu médico para realizar uma avaliação e acompanhamento correto de sua gestação!
Bula de reagente Total β-HCG, equipamento Architect I 1000, ABBOTT
Você sabia que hormônio HCG é o principal marcador de gravidez? Pois é, mas quando se encontra elevado também pode indicar outras patologias, neste caso, é muito importante o acompanhamento e o auxílio médico.
O hormônio HCG, como é mais conhecido, refere-se ao hormônio gonadotrofina coriônica humana, e sua produção, em 99% dos casos, ocorre nas células formadoras da placenta, denominadas trofoblastos.
Hoje em dia, há muitas ofertas do exame de beta HCG através da detecção do hormônio na urina. No entanto, esse método pode gerar resultados falso negativos, devido à baixa quantidade de hormônio secretado pela urina no início da gestação, e pode ser insuficiente para a detecção do teste.
A produção do HCG tem início 10 dias após a fecundação, por isso é indicado que o exame seja realizado a partir do 10º dia da fecundação ou no primeiro dia após o atraso menstrual. Conforme acontece o desenvolvimento do embrião e placenta, os níveis de HCG consequentemente aumentam. Nas primeiras semanas de gestação, estes níveis dobram a cada 2 ou 3 dias.
Quando o exame é realizado nos dias corretos, a possibilidade de falso negativo é muito baixa, em especial se realizado através da dosagem no sangue, onde é identificada a subunidade beta. O exame de sangue além de ser mais sensível, seguro e confiável, apresenta resultado quantitativo, onde pode-se estimar a idade gestacional e é possível realizar acompanhamento em casos de gravidez ectópica e até mesmo casos de aborto.
Qual a diferença do exame Qualitativo e exame Quantitativo?
O exame qualitativo pode ser realizado na urina e no sangue, e indica apenas se há presença do hormônio ou não, ou seja, indica se é positivo ou negativo.
Já no exame quantitativo há a dosagem do hormônio na corrente sanguínea, e indica a concentração de HCG que foi detectada.
Como interpretar um resultado de Beta HCG quantitativo?
Quando o resultado é não indicativo de gravidez, o valor de Beta HCG é Inferior a 5,0 mIU/mL. Na presença de resultado entre 5,0 e 50,0 mUI/mL, sugere-se repetição após 72 horas.
A quantificação do beta HCG pode estimar a idade gestacional, mas os valores são muito abrangentes e varia de acordo com o organismo. Abaixo, seguem valores para orientação:
Valores de referência em semanas desde a última menstruação:
1 – 10 semanas: 5,0 – 417.430 mIU/mL
11 – 15 semanas: 16.996 – 247.465 mIU/mL
16 – 22 semanas: 6.860 – 50.239 mIU/mL
23 – 40 semanas: 1.583 – 65.911 mIU/mL
Para a realização do exame não é necessário guia médica e não precisa estar em jejum. Você pode realizá-lo em qualquer uma das nossas unidades, basta verificar o horário de funcionamento.
Ao detectar um resultado positivo de HCG, procure o seu médico para realizar uma avaliação e acompanhamento correto de sua gestação!
Diariamente, profissionais da saúde
realizam coletas sanguíneas de crianças de diversas idades. Essas amostras são
processadas e analisadas por especialistas, para auxiliarem no diagnóstico
médico.
O que ninguém conta, é que a parte mais delicada é a hora de coletar. Isso porque não basta ter os equipamentos necessários, mas também, contar com o conhecimento e a habilidade de comunicação e relacionamento do profissional, para ambientar e interagir com a criança e o responsável.
Abaixo estão os 4 passos trazidos pelos nossos profissionais, para tornar a coleta de sangue infantil, um momento menos desagradável:
Passo 1 – Mostre segurança para o seu filho (a)
Explicar para a criança o porquê tirar
sangue é necessário e pode ser uma tarefa difícil, mas com uma orientação
correta e o apoio dos pais, permitirá que a criança fique mais calma, antes
mesmo de chegar no local da coleta.
O que ocorre, é que alguns pais por
medo da reação da criança, não contam para onde estão indo e o que irá
acontecer. A surpresa, claro, poderá não ser agradável para a criança e com
isso, a coleta será muito mais complicada, tanto para a criança, quanto para os
pais e o profissional da saúde.
Ambientar o seu filho(a) sobre o que ele fará no laboratório será uma forma de evitar o impacto negativo, através da honestidade e segurança vindos dos responsáveis. Já para crianças com idade inferior a 3 anos, ou que de alguma forma não possuem plena habilidade para entender o contexto, a melhor forma de demonstrar segurança é mantê-las no colo durante a coleta para que se sintam acolhidas.
Passo 2 – Não se refira à agulha como uma punição
Você em sua infância já escutou ou já falou o seu filho a seguinte frase: “se você não comer isso, irá levar injeção!”. O que deveria ser um conselho para a criança ingerir alimentos saudáveis, torna a coleta de sangue e vacinação formas de punições. Isso, sem dúvidas, irá repercutir mal quando as agulhas forem realmente necessárias.
Não se referir às injeções como punições faz com que o Passo 1 seja mais tranquilo e com maior possibilidade de resultados positivos.
Passo 3 – Brinque de enfermeiro (a) com seu filho (a)
Brincando, a criança terá ainda mais
facilidade para aprender sobre coisas básicas da vida, entre elas: cuidar da
saúde.
Repare, se você está brincando que o
boneco (a) irá tirar sangue e seu filho (a) faz menção a choro, grito ou medo,
é sinal de que você precisa dar mais atenção a isso.
Ao mostrar que está tudo bem, e que será apenas uma “picadinha” no braço, quando for na vida real, será mais fácil colocar isso em prática.
Brincar é uma das alternativas de ensinar.
Passo 4 – Conte com profissionais qualificados e um ambiente preparado para o atendimento infantil
Por fim, deixe seu filho (a) nas mãos
de quem entende a complexidade dessa tarefa, pois coletar sangue de criança
também exige a experiência profissional e o carisma do responsável pelo
procedimento.
O Laboratório Biolag conta com salas de coleta adaptadas para o público infantil, além de equipamentos que auxiliam na coleta, como o Buzzy, que alivia a dor causada pela agulha. Além disso, o Biolag oferece o Certificado de Valentia e o livro de colorir do Biolaguinho, para que essa experiência possa ser mais divertida e recreativa.
Por: Renata P. Klaine
Se quiser saber mais sobre a coleta infantil realizada pelo Laboratório Biolag, ligue (41) 3392-1102 ou entre em contato pelo WhatsApp clicando aqui.
Diariamente, profissionais da saúde
realizam coletas sanguíneas de crianças de diversas idades. Essas amostras são
processadas e analisadas por especialistas, para auxiliarem no diagnóstico
médico.
O que ninguém conta, é que a parte mais delicada é a hora de coletar. Isso porque não basta ter os equipamentos necessários, mas também, contar com o conhecimento e a habilidade de comunicação e relacionamento do profissional, para ambientar e interagir com a criança e o responsável.
Abaixo estão os 4 passos trazidos pelos nossos profissionais, para tornar a coleta de sangue infantil, um momento menos desagradável:
Passo 1 – Mostre segurança para o seu filho (a)
Explicar para a criança o porquê tirar
sangue é necessário e pode ser uma tarefa difícil, mas com uma orientação
correta e o apoio dos pais, permitirá que a criança fique mais calma, antes
mesmo de chegar no local da coleta.
O que ocorre, é que alguns pais por
medo da reação da criança, não contam para onde estão indo e o que irá
acontecer. A surpresa, claro, poderá não ser agradável para a criança e com
isso, a coleta será muito mais complicada, tanto para a criança, quanto para os
pais e o profissional da saúde.
Ambientar o seu filho(a) sobre o que ele fará no laboratório será uma forma de evitar o impacto negativo, através da honestidade e segurança vindos dos responsáveis. Já para crianças com idade inferior a 3 anos, ou que de alguma forma não possuem plena habilidade para entender o contexto, a melhor forma de demonstrar segurança é mantê-las no colo durante a coleta para que se sintam acolhidas.
Passo 2 – Não se refira à agulha como uma punição
Você em sua infância já escutou ou já falou o seu filho a seguinte frase: “se você não comer isso, irá levar injeção!”. O que deveria ser um conselho para a criança ingerir alimentos saudáveis, torna a coleta de sangue e vacinação formas de punições. Isso, sem dúvidas, irá repercutir mal quando as agulhas forem realmente necessárias.
Não se referir às injeções como punições faz com que o Passo 1 seja mais tranquilo e com maior possibilidade de resultados positivos.
Passo 3 – Brinque de enfermeiro (a) com seu filho (a)
Brincando, a criança terá ainda mais
facilidade para aprender sobre coisas básicas da vida, entre elas: cuidar da
saúde.
Repare, se você está brincando que o
boneco (a) irá tirar sangue e seu filho (a) faz menção a choro, grito ou medo,
é sinal de que você precisa dar mais atenção a isso.
Ao mostrar que está tudo bem, e que será apenas uma “picadinha” no braço, quando for na vida real, será mais fácil colocar isso em prática.
Brincar é uma das alternativas de ensinar.
Passo 4 – Conte com profissionais qualificados e um ambiente preparado para o atendimento infantil
Por fim, deixe seu filho (a) nas mãos
de quem entende a complexidade dessa tarefa, pois coletar sangue de criança
também exige a experiência profissional e o carisma do responsável pelo
procedimento.
O Laboratório Biolag conta com salas de coleta adaptadas para o público infantil, além de equipamentos que auxiliam na coleta, como o Buzzy, que alivia a dor causada pela agulha. Além disso, o Biolag oferece o Certificado de Valentia e o livro de colorir do Biolaguinho, para que essa experiência possa ser mais divertida e recreativa.
Por: Renata P. Klaine
Se quiser saber mais sobre a coleta infantil realizada pelo Laboratório Biolag, ligue (41) 3392-1102 ou entre em contato pelo WhatsApp clicando aqui.
Portadores de hepatites fazem parte do grupo de risco e precisam estar atentos aos cuidados.
Por Bianca Guimarães Pidpala, Biomédica no Laboratório Biolag.
As Hepatites são causadas por vírus que atingem o fígado e ocasionam infecções que podem ser leves, moderadas ou graves. Cada infecção está diretamente relacionada ao sistema imunológico do indivíduo e a suscetibilidade ao vírus. Segundo Ministério da Saúde, na maioria das vezes a infecção é assintomática e, quando presente, os sintomas podem aparecer na forma de cansaço, febre, mal estar, tontura, dor na região abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. No Brasil as hepatites mais comuns são causadas pelos vírus A, B, e C, sendo o D e E com menor frequência.
O sistema imunológico tem por objetivo impedir a infecção viral e eliminar as células infectadas. Quando o indivíduo está com imunidade baixa, ele se torna suscetível ao vírus, levando à doença. No ano de 2020 a partir do monitoramento do Ministério da Saúde, foram registradas 38.822 pessoas em tratamento para hepatite B e 19.219 pessoas foram tratadas para hepatite C, sendo a prevalência da doença maior no sexo masculino comparada ao sexo feminino.
Pacientes com doença hepática grave, bem como cirrose hepática ocasionada comumente pela hepatite C e receptores de transplante, são vulneráveis às manifestações da COVID-19, que pode até mesmo agravar o quadro clínico quando infectado. Por conta disso, pessoas com cirrose hepática comprovada fazem parte do grupo de risco para a vacinação contra a COVID-19, como ocorre no município de Campo Largo/ PR, conforme o calendário e agendamento.
Diante dessa perspectiva, nota-se a necessidade de estarmos atentos à prevenção da doença a partir da vacina, no caso da hepatite A e B, e adoção de medidas e cuidados para evitar a contaminação da hepatite C.
TRANSMISSÃO, PREVENÇÃO E TRATAMENTO
Dentre as hepatites, o vírus A (HAV) é transmitido pela via fecal-oral (contato de fezes com a boca), através da higiene incorreta, alimentos e água não tratados corretamente, contato pessoal e sexual com infectado. Ainda não existe tratamento específico para Hepatite A, apenas a vacina como medida protetiva.
Na Hepatite B (HBV), a transmissão ocorre através da relação sexual sem preservativo, compartilhamento de agulhas contaminadas, materiais de higiene pessoal, realização de procedimentos que não seguem normas de biossegurança. O tratamento é realizado com antivirais e também é possível preveni-la a partir da vacinação.
Já a Hepatite C (HCV) é transmitida através do contato com sangue contaminado, compartilhamento de agulhas e seringas para uso de drogas, falha na esterilização de materiais de manicure, pedicure, relação sexual sem preservativo, entre outras situações específicas. O tratamento é realizado através de antivirais.
As medidas preventivas das Hepatites Virais são importantíssimas para a longevidade e boa qualidade de vida. Dentre elas, lavar as mãos após a higiene, lavar bem os alimentos, ter saneamento básico adequado, desinfecção de objetos e locais de contato com o uso de hipoclorito de sódio a 2,5% ou água sanitária, uso de preservativo durante a relação sexual.
Em caso de suspeita, o correto é fazer acompanhamento médico e realizar exames de sangue em laboratório para identificação das hepatites, sendo necessário avaliação em conjunto com a clínica e a exposição de cada indivíduo. Pois infelizmente, essa doença ainda é um problema grave de saúde pública.
Por fim, lembramos que pessoas de grupo de risco devem manter o isolamento social e os cuidados redobrados na prevenção da COVID-19, assim como toda a população.
REFERÊNCIAS: Manual Técnico para o Diagnóstico das Hepatites Virais em Adultos e Crianças. Ministério da Saúde, 2018. Portaria N°25, de 1 de dezembro de 2015. Ministério da Saúde, 2015. Boletim Epidemiológico. Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, jul.2020.
Portadores de hepatites fazem parte do grupo de risco e precisam estar atentos aos cuidados.
Por Bianca Guimarães Pidpala, Biomédica no Laboratório Biolag.
As Hepatites são causadas por vírus que atingem o fígado e ocasionam infecções que podem ser leves, moderadas ou graves. Cada infecção está diretamente relacionada ao sistema imunológico do indivíduo e a suscetibilidade ao vírus. Segundo Ministério da Saúde, na maioria das vezes a infecção é assintomática e, quando presente, os sintomas podem aparecer na forma de cansaço, febre, mal estar, tontura, dor na região abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras. No Brasil as hepatites mais comuns são causadas pelos vírus A, B, e C, sendo o D e E com menor frequência.
O sistema imunológico tem por objetivo impedir a infecção viral e eliminar as células infectadas. Quando o indivíduo está com imunidade baixa, ele se torna suscetível ao vírus, levando à doença. No ano de 2020 a partir do monitoramento do Ministério da Saúde, foram registradas 38.822 pessoas em tratamento para hepatite B e 19.219 pessoas foram tratadas para hepatite C, sendo a prevalência da doença maior no sexo masculino comparada ao sexo feminino.
Pacientes com doença hepática grave, bem como cirrose hepática ocasionada comumente pela hepatite C e receptores de transplante, são vulneráveis às manifestações da COVID-19, que pode até mesmo agravar o quadro clínico quando infectado. Por conta disso, pessoas com cirrose hepática comprovada fazem parte do grupo de risco para a vacinação contra a COVID-19, como ocorre no município de Campo Largo/ PR, conforme o calendário e agendamento.
Diante dessa perspectiva, nota-se a necessidade de estarmos atentos à prevenção da doença a partir da vacina, no caso da hepatite A e B, e adoção de medidas e cuidados para evitar a contaminação da hepatite C.
TRANSMISSÃO, PREVENÇÃO E TRATAMENTO
Dentre as hepatites, o vírus A (HAV) é transmitido pela via fecal-oral (contato de fezes com a boca), através da higiene incorreta, alimentos e água não tratados corretamente, contato pessoal e sexual com infectado. Ainda não existe tratamento específico para Hepatite A, apenas a vacina como medida protetiva.
Na Hepatite B (HBV), a transmissão ocorre através da relação sexual sem preservativo, compartilhamento de agulhas contaminadas, materiais de higiene pessoal, realização de procedimentos que não seguem normas de biossegurança. O tratamento é realizado com antivirais e também é possível preveni-la a partir da vacinação.
Já a Hepatite C (HCV) é transmitida através do contato com sangue contaminado, compartilhamento de agulhas e seringas para uso de drogas, falha na esterilização de materiais de manicure, pedicure, relação sexual sem preservativo, entre outras situações específicas. O tratamento é realizado através de antivirais.
As medidas preventivas das Hepatites Virais são importantíssimas para a longevidade e boa qualidade de vida. Dentre elas, lavar as mãos após a higiene, lavar bem os alimentos, ter saneamento básico adequado, desinfecção de objetos e locais de contato com o uso de hipoclorito de sódio a 2,5% ou água sanitária, uso de preservativo durante a relação sexual.
Em caso de suspeita, o correto é fazer acompanhamento médico e realizar exames de sangue em laboratório para identificação das hepatites, sendo necessário avaliação em conjunto com a clínica e a exposição de cada indivíduo. Pois infelizmente, essa doença ainda é um problema grave de saúde pública.
Por fim, lembramos que pessoas de grupo de risco devem manter o isolamento social e os cuidados redobrados na prevenção da COVID-19, assim como toda a população.
REFERÊNCIAS: Manual Técnico para o Diagnóstico das Hepatites Virais em Adultos e Crianças. Ministério da Saúde, 2018. Portaria N°25, de 1 de dezembro de 2015. Ministério da Saúde, 2015. Boletim Epidemiológico. Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, jul.2020.
Os
exercícios físicos são um dos pilares da qualidade de vida, além de serem
essenciais à saúde. No entanto, praticar atividades físicas de forma inadequada
pode gerar uma série de problemas. Devido a esses e outros fatores, é
fundamental contar com a orientação de um profissional, antes de iniciar a
prática esportiva ou de atividades físicas. E isso vale, desde o treino pesado
de musculação até a corrida ao ar livre, pois todas elas exigem esforço por
parte das articulações e da musculatura.
Muitas
pessoas praticam atividades que não estão em harmonia com as suas metas. Com
isso, é gerada a sensação de incapacidade quando, na verdade, o problema está
no tipo de exercício realizado. Por isso, buscar a orientação de um
profissional de Educação Física é essencial também nesse sentido.
O
profissional escolhe as atividades que têm maior potencial de levar o
praticante a alcançar os seus objetivos, seja perder peso, melhorar as funções
cardiorrespiratórias ou ganhar massa muscular.
Passar por uma avaliação médica antes de dar o start na malhação é simples e pode, literalmente, salvar sua vida. Com ela, é possível saber se você possui alguma restrição para praticar esportes e se é ou não portador de um problema de saúde “silencioso”, que pode se manifestar durante o exercício.
Além disso, as informações obtidas nas análises também são importantes para determinar a frequência e a intensidade de exercício mais indicados para você.
Alguns milímetros de sangue contêm uma incrível quantidade de informação. O exame é indolor e muito rápido, tornando-se uma excelente arma para decisões sobre tipos ideais de treinamento, nutrição e reabilitação.
Razões
para realizar exames laboratoriais:
Uma análise clínica da sua saúde pode aumentar a motivação de uma vida ainda mais saudável;
Auxiliam na nutrição;
Auxiliam na maximização do desempenho dos exercícios praticados.
Comece
com o básico. Para um início, obtenha a medida do metabolismo básico e o
hemograma completo com testes de vitamina D e ferritina.
Para realizar periodicamente os exames laboratoriais, você pode contar com o Laboratório Biolag!
Thaís Caroline de MeiraBacharel e Licenciatura em Educação Física pela Universidade Positivo CREF 026836-G/PR
Os
exercícios físicos são um dos pilares da qualidade de vida, além de serem
essenciais à saúde. No entanto, praticar atividades físicas de forma inadequada
pode gerar uma série de problemas. Devido a esses e outros fatores, é
fundamental contar com a orientação de um profissional, antes de iniciar a
prática esportiva ou de atividades físicas. E isso vale, desde o treino pesado
de musculação até a corrida ao ar livre, pois todas elas exigem esforço por
parte das articulações e da musculatura.
Muitas
pessoas praticam atividades que não estão em harmonia com as suas metas. Com
isso, é gerada a sensação de incapacidade quando, na verdade, o problema está
no tipo de exercício realizado. Por isso, buscar a orientação de um
profissional de Educação Física é essencial também nesse sentido.
O
profissional escolhe as atividades que têm maior potencial de levar o
praticante a alcançar os seus objetivos, seja perder peso, melhorar as funções
cardiorrespiratórias ou ganhar massa muscular.
Passar por uma avaliação médica antes de dar o start na malhação é simples e pode, literalmente, salvar sua vida. Com ela, é possível saber se você possui alguma restrição para praticar esportes e se é ou não portador de um problema de saúde “silencioso”, que pode se manifestar durante o exercício.
Além disso, as informações obtidas nas análises também são importantes para determinar a frequência e a intensidade de exercício mais indicados para você.
Alguns milímetros de sangue contêm uma incrível quantidade de informação. O exame é indolor e muito rápido, tornando-se uma excelente arma para decisões sobre tipos ideais de treinamento, nutrição e reabilitação.
Razões
para realizar exames laboratoriais:
Uma análise clínica da sua saúde pode aumentar a motivação de uma vida ainda mais saudável;
Auxiliam na nutrição;
Auxiliam na maximização do desempenho dos exercícios praticados.
Comece
com o básico. Para um início, obtenha a medida do metabolismo básico e o
hemograma completo com testes de vitamina D e ferritina.
Para realizar periodicamente os exames laboratoriais, você pode contar com o Laboratório Biolag!
Thaís Caroline de MeiraBacharel e Licenciatura em Educação Física pela Universidade Positivo CREF 026836-G/PR
Várias são as medidas adotadas pelas redes públicas e privadas para prevenir a disseminação do vírus, mas ainda assim, muitas pessoas precisam ir ao mercado, farmácia, trabalho e possíveis pontos de disseminação onde um descuido mínimo pode resultar na contaminação do COVID-19.
Diante desse cenário, toda atenção e cuidado são essenciais para garantir a saúde e o bem estar. A realização dos exames que podem confirmar ou não a presença do novo coronavírus é uma etapa de extrema importância, tanto para tratar os sintomas do paciente, quanto para evitar que mais pessoas sejam infectadas.
Atualmente há três tipos de métodos laboratoriais registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para auxiliar no diagnóstico da doença. São eles:
RT-PCR – Testes de amplificação de ácidos nucleicos para SARSCoV-2.
Testes sorológicos para pesquisa de anticorpos IgA, IgM e/ou IgG antiSARS-CoV-2, pelos métodos ELISA, quimioluminescência ou imunocromatográfico.
Teste imunocromatográfico para pesquisa de antígeno viral em amostras do trato respiratório superior.
Mas afinal, para quê serve cada um deles? Quando devo escolher um ou outro? Entenda melhor cada um deles no decorrer da matéria!
Quando realizar o RT-PCR?
Considerado uma metodologia padrão-ouro, ele é recomendado para os pacientes sintomáticos na fase aguda.
O RT-PCR é o exame que possui a maior taxa de precisão, entretanto, ele oferece um resultado mais assertivo quando realizado entre o 3º e 5º dia após o início dos sintomas, tendo em vista que a carga viral costuma ser mais alta na primeira semana (primeiros 7 dias).
Sua coleta consiste na amostra de secreção nasal e/ou da garganta do paciente, pois ele detecta a presença do material genético viral na secreção respiratória.
Embora o exame seja recomendado na fase inicial da doença, o RT-PCR também pode ser realizado posteriormente, sendo mais comum a detecção do vírus em casos mais graves.
E o teste sorológico?
A sorologia por sua vez, é um exame capaz de não apenas detectar os anticorpos IgG e IgM, mas também quantificar seus níveis através da amostra de sangue venoso. Ou seja, com ele é possível determinar o estágio da doença ou até mesmo infecções já curadas.
Por isso, o teste sorológico é indicado principalmente para quem teve contato com pessoas infectadas ou suspeitas, mesmo não tendo apresentado os sintomas. Também é recomendado para avaliação de retorno ao trabalho de profissionais de saúde com suspeita de COVID-19, como complemento e garantia do exame RTPCR.
Para que a amostra não seja coletada precocemente, antes do desenvolvimento de anticorpos contra o vírus, é indicado que o paciente realize o exame 10 dias após o surgimento dos sintomas ou do contato.
Por fim, quando realizar o Teste Imunocromatográfico?
Também conhecido como Teste Rápido, o Teste Imunocromatográfico para pesquisa de antígeno viral consiste na coleta da amostra sanguínea, para detectar a presença dos anticorpos IgG e IgM.
Esses anticorpos são produzidos pelas células de defesa após o contato com o vírus. Se por um lado o IgM começa a ser produzido por volta de 5 a 7 dias após a infecção, por outro o IgG começa a aparecer apenas em torno do 10º dia, e então, permanece elevado.
Por esse motivo, é indicado que o paciente apenas realize o teste rápido após o 10º dia do aparecimento dos sintomas, para um resultado eficiente.
Para melhor exemplificar, observe a tabela a seguir que mostra a maneira mais eficaz para garantir um resultado que confirme ou não a contaminação pelo COVID-19.
Falso-positivo e falso-negativo
Mesmo que o paciente siga as recomendações e realize os exames nos dias indicados, ainda haverão fatores que podem influenciar um resultado falso-positivo ou falso-negativo.
No caso do RT-PCR, fatores como carga viral abaixo do limite de detecção do teste, ou interferências na fase pre-analítica, podem proceder num resultado falso-negativo.
Portanto, é necessária a consciência sobre a importância dos critérios e o nível de responsabilidade tanto do paciente ao evitar exposição e a possível proliferação da doença, quanto dos profissionais da saúde ao analisar minuciosamente as amostras, considerar todas as variáveis e manter o paciente informado sobre os riscos.
Para essa questão, muitos laboratórios adotam termos como o “Termo de Conhecimento de Condições para a Realização de Exames – COVID-19”, onde há cláusulas que contém as indicações e advertências sobre a realização dos mesmos.
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Saiba mais sobre os exames de COVID-19 realizados pelo Laboratório Biolag com a nossa Biomédica Suelen Cequinel.
Tel.: (41) 3392-1102 WhatsApp: (41) 98429-7425
Várias são as medidas adotadas pelas redes públicas e privadas para prevenir a disseminação do vírus, mas ainda assim, muitas pessoas precisam ir ao mercado, farmácia, trabalho e possíveis pontos de disseminação onde um descuido mínimo pode resultar na contaminação do COVID-19.
Diante desse cenário, toda atenção e cuidado são essenciais para garantir a saúde e o bem estar. A realização dos exames que podem confirmar ou não a presença do novo coronavírus é uma etapa de extrema importância, tanto para tratar os sintomas do paciente, quanto para evitar que mais pessoas sejam infectadas.
Atualmente há três tipos de métodos laboratoriais registrados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para auxiliar no diagnóstico da doença. São eles:
RT-PCR – Testes de amplificação de ácidos nucleicos para SARSCoV-2.
Testes sorológicos para pesquisa de anticorpos IgA, IgM e/ou IgG antiSARS-CoV-2, pelos métodos ELISA, quimioluminescência ou imunocromatográfico.
Teste imunocromatográfico para pesquisa de antígeno viral em amostras do trato respiratório superior.
Mas afinal, para quê serve cada um deles? Quando devo escolher um ou outro? Entenda melhor cada um deles no decorrer da matéria!
Quando realizar o RT-PCR?
Considerado uma metodologia padrão-ouro, ele é recomendado para os pacientes sintomáticos na fase aguda.
O RT-PCR é o exame que possui a maior taxa de precisão, entretanto, ele oferece um resultado mais assertivo quando realizado entre o 3º e 5º dia após o início dos sintomas, tendo em vista que a carga viral costuma ser mais alta na primeira semana (primeiros 7 dias).
Sua coleta consiste na amostra de secreção nasal e/ou da garganta do paciente, pois ele detecta a presença do material genético viral na secreção respiratória.
Embora o exame seja recomendado na fase inicial da doença, o RT-PCR também pode ser realizado posteriormente, sendo mais comum a detecção do vírus em casos mais graves.
E o teste sorológico?
A sorologia por sua vez, é um exame capaz de não apenas detectar os anticorpos IgG e IgM, mas também quantificar seus níveis através da amostra de sangue venoso. Ou seja, com ele é possível determinar o estágio da doença ou até mesmo infecções já curadas.
Por isso, o teste sorológico é indicado principalmente para quem teve contato com pessoas infectadas ou suspeitas, mesmo não tendo apresentado os sintomas. Também é recomendado para avaliação de retorno ao trabalho de profissionais de saúde com suspeita de COVID-19, como complemento e garantia do exame RTPCR.
Para que a amostra não seja coletada precocemente, antes do desenvolvimento de anticorpos contra o vírus, é indicado que o paciente realize o exame 10 dias após o surgimento dos sintomas ou do contato.
Por fim, quando realizar o Teste Imunocromatográfico?
Também conhecido como Teste Rápido, o Teste Imunocromatográfico para pesquisa de antígeno viral consiste na coleta da amostra sanguínea, para detectar a presença dos anticorpos IgG e IgM.
Esses anticorpos são produzidos pelas células de defesa após o contato com o vírus. Se por um lado o IgM começa a ser produzido por volta de 5 a 7 dias após a infecção, por outro o IgG começa a aparecer apenas em torno do 10º dia, e então, permanece elevado.
Por esse motivo, é indicado que o paciente apenas realize o teste rápido após o 10º dia do aparecimento dos sintomas, para um resultado eficiente.
Para melhor exemplificar, observe a tabela a seguir que mostra a maneira mais eficaz para garantir um resultado que confirme ou não a contaminação pelo COVID-19.
Falso-positivo e falso-negativo
Mesmo que o paciente siga as recomendações e realize os exames nos dias indicados, ainda haverão fatores que podem influenciar um resultado falso-positivo ou falso-negativo.
No caso do RT-PCR, fatores como carga viral abaixo do limite de detecção do teste, ou interferências na fase pre-analítica, podem proceder num resultado falso-negativo.
Portanto, é necessária a consciência sobre a importância dos critérios e o nível de responsabilidade tanto do paciente ao evitar exposição e a possível proliferação da doença, quanto dos profissionais da saúde ao analisar minuciosamente as amostras, considerar todas as variáveis e manter o paciente informado sobre os riscos.
Para essa questão, muitos laboratórios adotam termos como o “Termo de Conhecimento de Condições para a Realização de Exames – COVID-19”, onde há cláusulas que contém as indicações e advertências sobre a realização dos mesmos.
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A
sífilis é considerada um grave problema de saúde pública no Brasil desde 2016,
pois a taxa de detecção da infecção aumentou em todas as faixas etárias,
principalmente entre 20 a 29 anos. Este rastreamento é possível devido a
rapidez no diagnóstico e à obrigatoriedade de notificação de novos casos à
vigilância epidemiológica.
O que sífilis?
É uma infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria Treponema pallidum e o modo de transmissão é através de relação sexual sem camisinha e também de mãe para filho durante a gestação ou parto.
A
sífilis adquirida se apresenta em vários estágios, sendo eles, o estágio
primário, secundário, latente e terciário. Estas quatro fases possuem
diferenças entre si, e também direcionam a um diagnóstico preciso.
A fase primária é caracterizada pela presença de ferida no local da entrada da bactéria (pênis, vulva, vagina, colo uterino, ânus, boca, ou outros locais da pele). Essa ferida é geralmente é indolor, não tem pus, não arde e nem coça e pode estar acompanhada de íngua na região da virilha. Aparece de 10 a 90 dias após o contato com a bactéria, e desaparece independente de tratamento direcionado.
A fase secundária é caracterizada com manchas pelo corpo, que aparecem aproximadamente seis meses após a cicatrização da ferida primária. Essas manchas são ricas em bactérias e localizam-se também na palma das mãos e planta dos pés. Nesta fase há sintomas de febre, dores de cabeça, mal estar e o aparecimento de ínguas pelo corpo.
Nestes
dois primeiros estágios da doença, há maiores chances de transmissão.
No estágio latente, a doença é
caracterizada como assintomática, e é dividida em sífilis latente recente
(menos de dois anos de infecção) e sífilis latente tardia (mais de dois anos de
infecção).
E
a fase terciária pode surgir décadas após a infecção e apresenta lesões
cutâneas ósseas, cardiovasculares e neurológicas, podendo levar à morte.
A
sífilis congênita, é de transmissão de mãe para filho e considerada muito
grave, pois pode se apresentar no bebê como infecção não aparente ou até
sequelas permanente, abortos e óbitos fetais. Portanto, exames de diagnóstico
de sífilis estão inclusos no pré natal e realizados em três momentos da
gestação: primeiro e terceiro trimestres de gestação e momentos antes do parto
ou em casos de aborto.
A
sífilis congênita pode se manifestar logo após o nascimento, durante ou após os
primeiros dois anos de vida da criança.
O
teste rápido para detecção de sífilis é oferecido hoje em dia em unidades de
saúde, de forma gratuita. É um diagnóstico simples e rápido, e auxilia no
início do tratamento imediato, principalmente quando se trata de gestantes e
casos de estupro. No entanto, o teste sendo positivo (reagente), é direcionado
para o segmento laboratorial, onde são realizados testes mais sensíveis e
específicos para a sífilis.
O VDRL e FTA-ABS IgG são exames indispensáveis para o diagnóstico e monitoramento da doença e são feitos por amostras de sangue. São procedimentos simples que podem mudar sua vida. Previna-se! Caso tenha suspeita da infecção, faça o teste!
Autoria: Rafaella Cosmo, Biomédica e Pós-graduada em Microbiologia Clínica.
A
sífilis é considerada um grave problema de saúde pública no Brasil desde 2016,
pois a taxa de detecção da infecção aumentou em todas as faixas etárias,
principalmente entre 20 a 29 anos. Este rastreamento é possível devido a
rapidez no diagnóstico e à obrigatoriedade de notificação de novos casos à
vigilância epidemiológica.
O que sífilis?
É uma infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria Treponema pallidum e o modo de transmissão é através de relação sexual sem camisinha e também de mãe para filho durante a gestação ou parto.
A
sífilis adquirida se apresenta em vários estágios, sendo eles, o estágio
primário, secundário, latente e terciário. Estas quatro fases possuem
diferenças entre si, e também direcionam a um diagnóstico preciso.
A fase primária é caracterizada pela presença de ferida no local da entrada da bactéria (pênis, vulva, vagina, colo uterino, ânus, boca, ou outros locais da pele). Essa ferida é geralmente é indolor, não tem pus, não arde e nem coça e pode estar acompanhada de íngua na região da virilha. Aparece de 10 a 90 dias após o contato com a bactéria, e desaparece independente de tratamento direcionado.
A fase secundária é caracterizada com manchas pelo corpo, que aparecem aproximadamente seis meses após a cicatrização da ferida primária. Essas manchas são ricas em bactérias e localizam-se também na palma das mãos e planta dos pés. Nesta fase há sintomas de febre, dores de cabeça, mal estar e o aparecimento de ínguas pelo corpo.
Nestes
dois primeiros estágios da doença, há maiores chances de transmissão.
No estágio latente, a doença é
caracterizada como assintomática, e é dividida em sífilis latente recente
(menos de dois anos de infecção) e sífilis latente tardia (mais de dois anos de
infecção).
E
a fase terciária pode surgir décadas após a infecção e apresenta lesões
cutâneas ósseas, cardiovasculares e neurológicas, podendo levar à morte.
A
sífilis congênita, é de transmissão de mãe para filho e considerada muito
grave, pois pode se apresentar no bebê como infecção não aparente ou até
sequelas permanente, abortos e óbitos fetais. Portanto, exames de diagnóstico
de sífilis estão inclusos no pré natal e realizados em três momentos da
gestação: primeiro e terceiro trimestres de gestação e momentos antes do parto
ou em casos de aborto.
A
sífilis congênita pode se manifestar logo após o nascimento, durante ou após os
primeiros dois anos de vida da criança.
O
teste rápido para detecção de sífilis é oferecido hoje em dia em unidades de
saúde, de forma gratuita. É um diagnóstico simples e rápido, e auxilia no
início do tratamento imediato, principalmente quando se trata de gestantes e
casos de estupro. No entanto, o teste sendo positivo (reagente), é direcionado
para o segmento laboratorial, onde são realizados testes mais sensíveis e
específicos para a sífilis.
O VDRL e FTA-ABS IgG são exames indispensáveis para o diagnóstico e monitoramento da doença e são feitos por amostras de sangue. São procedimentos simples que podem mudar sua vida. Previna-se! Caso tenha suspeita da infecção, faça o teste!
Autoria: Rafaella Cosmo, Biomédica e Pós-graduada em Microbiologia Clínica.
A detecção precoce é uma estratégia para encontrar o tumor em fase inicial e, assim, possibilitar melhor chance de tratamento do câncer de próstata. Exames isolados não garantem precisão do diagnóstico. A avaliação deve ser feita em conjunto com fatores de risco e sintomas. Teste inovador elimina biópsias desnecessárias.
O urologista Pedro Paixão, do Hermes Pardini, destaca um teste inovador para o diagnóstico precoce do câncer de próstata, que aumenta a curácia da biópsia, além de ser menos invasivo: o PHI – Índice de Saúde da Próstata. Segundo o médico, hoje em dia não é preciso sair pedindo biópsia para todo paciente que estiver com PSA alto. Disponível em Belo Horizonte há apenas 2 anos, é um exame de sangue indicado para homens de 50 anos ou mais, com valores de PSA total alto e sem alterações no exame direto da próstata (toque retal). “Quando em um exame de rotina identificava-se o PSA alterado e o exame de toque normal, havia duas opções para completar o diagnóstico: ressonância ou biópsia. Entretanto, a curácia da biópsia é muito baixa, em torno de 15 a 20%, além de ser um exame muito invasivo. Em cada dez biópsias realizadas, oito têm o resultado negativo. Agora, nesses casos, podemos solicitar o PHI e tirar muitos pacientes de biópsias desnecessárias. Caso o exame dê positivo, aumenta a curácia da biópsia em torno de 75. Para realizá-lo é preciso pedido médico”, explica Pedro Paixão.
O câncer de próstata é o mais frequente entre os homens. No Brasil, é a segunda causa de morte por câncer no público masculino. Embora seja uma doença comum, muitos homens fingem não saber. Mas uma coisa todo mundo sabe: o diagnóstico precoce é o caminho para a cura. Por isso vale ficar em estado de alerta e acompanhar as novidades que ajudam a diagnosticar. Ao observar a presença de sinais e sintomas, o urologista Pedro Paixão recomenda a realização de exames. Segundo o médico, diante da constante dificuldade de urinar, diminuição do jato de urina, necessidade de urinar mais vezes e presença de sangue na urina, é preciso buscar um médico para investigar com exames clínicos, laboratoriais ou radiológicos. “Algumas vezes, esses sintomas podem não ser causados por câncer, mas é importante que eles sejam investigados por um médico, já que diagnóstico precoce desse tipo de câncer possibilita melhores resultados no tratamento”, alerta o urologista.
No caso do câncer de próstata, os exames mais conhecidos para diagnóstico são o toque retal (permite ao médico apalpar a próstata e perceber se há nódulos [caroços] ou tecidos endurecidos [possível estágio inicial da doença], e o exame de sangue para avaliar a dosagem do PSA [antígeno prostático específico]). “Feitos de forma isolada, eles não garantem um diagnóstico preciso. Por isso, podem ser necessários exames complementares como ultrassonografia para próstata, exame de medição do jato de urina, cintilografia óssea, tomografia computadorizada, ressonância magnética e biópsia”, adianta Pedro Paixão. Somente em 2019, o Grupo Pardini realizou mais de 190 mil exames para diagnóstico da doença, considerando as praças de MG, SP, RJ e GO.
Para finalizar o alerta, o urologista destaca ainda que, na fase inicial, o câncer de próstata pode não apresentar sintomas. Quem possui histórico de câncer na família, é muito importante que comece a realizar, rotineiramente, exames preventivos a partir dos 40 anos de idade. Para aqueles que não possuem, o recomendado é a partir dos 50 anos. “Por isso, procure seu médico, pelo menos, uma vez por ano. O melhor tratamento é sempre a prevenção”, deixou a dica. Além dos exames de prevenção ao câncer de próstata, o médico recomenda que os homens façam um check-up laboratorial de rotina, anualmente, incluindo exames como hemograma, glicose…
A detecção precoce é uma estratégia para encontrar o tumor em fase inicial e, assim, possibilitar melhor chance de tratamento do câncer de próstata. Exames isolados não garantem precisão do diagnóstico. A avaliação deve ser feita em conjunto com fatores de risco e sintomas. Teste inovador elimina biópsias desnecessárias.
O urologista Pedro Paixão, do Hermes Pardini, destaca um teste inovador para o diagnóstico precoce do câncer de próstata, que aumenta a curácia da biópsia, além de ser menos invasivo: o PHI – Índice de Saúde da Próstata. Segundo o médico, hoje em dia não é preciso sair pedindo biópsia para todo paciente que estiver com PSA alto. Disponível em Belo Horizonte há apenas 2 anos, é um exame de sangue indicado para homens de 50 anos ou mais, com valores de PSA total alto e sem alterações no exame direto da próstata (toque retal). “Quando em um exame de rotina identificava-se o PSA alterado e o exame de toque normal, havia duas opções para completar o diagnóstico: ressonância ou biópsia. Entretanto, a curácia da biópsia é muito baixa, em torno de 15 a 20%, além de ser um exame muito invasivo. Em cada dez biópsias realizadas, oito têm o resultado negativo. Agora, nesses casos, podemos solicitar o PHI e tirar muitos pacientes de biópsias desnecessárias. Caso o exame dê positivo, aumenta a curácia da biópsia em torno de 75. Para realizá-lo é preciso pedido médico”, explica Pedro Paixão.
O câncer de próstata é o mais frequente entre os homens. No Brasil, é a segunda causa de morte por câncer no público masculino. Embora seja uma doença comum, muitos homens fingem não saber. Mas uma coisa todo mundo sabe: o diagnóstico precoce é o caminho para a cura. Por isso vale ficar em estado de alerta e acompanhar as novidades que ajudam a diagnosticar. Ao observar a presença de sinais e sintomas, o urologista Pedro Paixão recomenda a realização de exames. Segundo o médico, diante da constante dificuldade de urinar, diminuição do jato de urina, necessidade de urinar mais vezes e presença de sangue na urina, é preciso buscar um médico para investigar com exames clínicos, laboratoriais ou radiológicos. “Algumas vezes, esses sintomas podem não ser causados por câncer, mas é importante que eles sejam investigados por um médico, já que diagnóstico precoce desse tipo de câncer possibilita melhores resultados no tratamento”, alerta o urologista.
No caso do câncer de próstata, os exames mais conhecidos para diagnóstico são o toque retal (permite ao médico apalpar a próstata e perceber se há nódulos [caroços] ou tecidos endurecidos [possível estágio inicial da doença], e o exame de sangue para avaliar a dosagem do PSA [antígeno prostático específico]). “Feitos de forma isolada, eles não garantem um diagnóstico preciso. Por isso, podem ser necessários exames complementares como ultrassonografia para próstata, exame de medição do jato de urina, cintilografia óssea, tomografia computadorizada, ressonância magnética e biópsia”, adianta Pedro Paixão. Somente em 2019, o Grupo Pardini realizou mais de 190 mil exames para diagnóstico da doença, considerando as praças de MG, SP, RJ e GO.
Para finalizar o alerta, o urologista destaca ainda que, na fase inicial, o câncer de próstata pode não apresentar sintomas. Quem possui histórico de câncer na família, é muito importante que comece a realizar, rotineiramente, exames preventivos a partir dos 40 anos de idade. Para aqueles que não possuem, o recomendado é a partir dos 50 anos. “Por isso, procure seu médico, pelo menos, uma vez por ano. O melhor tratamento é sempre a prevenção”, deixou a dica. Além dos exames de prevenção ao câncer de próstata, o médico recomenda que os homens façam um check-up laboratorial de rotina, anualmente, incluindo exames como hemograma, glicose…
A detecção precoce é uma estratégia para encontrar o tumor em fase inicial e, assim, possibilitar melhor chance de tratamento do câncer de próstata. Exames isolados não garantem precisão do diagnóstico. A avaliação deve ser feita em conjunto com fatores de risco e sintomas. Teste inovador elimina biópsias desnecessárias.
O urologista Pedro Paixão, do Hermes Pardini, destaca um teste inovador para o diagnóstico precoce do câncer de próstata, que aumenta a curácia da biópsia, além de ser menos invasivo: o PHI – Índice de Saúde da Próstata. Segundo o médico, hoje em dia não é preciso sair pedindo biópsia para todo paciente que estiver com PSA alto. Disponível em Belo Horizonte há apenas 2 anos, é um exame de sangue indicado para homens de 50 anos ou mais, com valores de PSA total alto e sem alterações no exame direto da próstata (toque retal). “Quando em um exame de rotina identificava-se o PSA alterado e o exame de toque normal, havia duas opções para completar o diagnóstico: ressonância ou biópsia. Entretanto, a curácia da biópsia é muito baixa, em torno de 15 a 20%, além de ser um exame muito invasivo. Em cada dez biópsias realizadas, oito têm o resultado negativo. Agora, nesses casos, podemos solicitar o PHI e tirar muitos pacientes de biópsias desnecessárias. Caso o exame dê positivo, aumenta a curácia da biópsia em torno de 75. Para realizá-lo é preciso pedido médico”, explica Pedro Paixão.
O câncer de próstata é o mais frequente entre os homens. No Brasil, é a segunda causa de morte por câncer no público masculino. Embora seja uma doença comum, muitos homens fingem não saber. Mas uma coisa todo mundo sabe: o diagnóstico precoce é o caminho para a cura. Por isso vale ficar em estado de alerta e acompanhar as novidades que ajudam a diagnosticar. Ao observar a presença de sinais e sintomas, o urologista Pedro Paixão recomenda a realização de exames. Segundo o médico, diante da constante dificuldade de urinar, diminuição do jato de urina, necessidade de urinar mais vezes e presença de sangue na urina, é preciso buscar um médico para investigar com exames clínicos, laboratoriais ou radiológicos. “Algumas vezes, esses sintomas podem não ser causados por câncer, mas é importante que eles sejam investigados por um médico, já que diagnóstico precoce desse tipo de câncer possibilita melhores resultados no tratamento”, alerta o urologista.
No caso do câncer de próstata, os exames mais conhecidos para diagnóstico são o toque retal (permite ao médico apalpar a próstata e perceber se há nódulos [caroços] ou tecidos endurecidos [possível estágio inicial da doença], e o exame de sangue para avaliar a dosagem do PSA [antígeno prostático específico]). “Feitos de forma isolada, eles não garantem um diagnóstico preciso. Por isso, podem ser necessários exames complementares como ultrassonografia para próstata, exame de medição do jato de urina, cintilografia óssea, tomografia computadorizada, ressonância magnética e biópsia”, adianta Pedro Paixão. Somente em 2019, o Grupo Pardini realizou mais de 190 mil exames para diagnóstico da doença, considerando as praças de MG, SP, RJ e GO.
Para finalizar o alerta, o urologista destaca ainda que, na fase inicial, o câncer de próstata pode não apresentar sintomas. Quem possui histórico de câncer na família, é muito importante que comece a realizar, rotineiramente, exames preventivos a partir dos 40 anos de idade. Para aqueles que não possuem, o recomendado é a partir dos 50 anos. “Por isso, procure seu médico, pelo menos, uma vez por ano. O melhor tratamento é sempre a prevenção”, deixou a dica. Além dos exames de prevenção ao câncer de próstata, o médico recomenda que os homens façam um check-up laboratorial de rotina, anualmente, incluindo exames como hemograma, glicose…
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COMO COLETAMOS OS SEUS DADOS PESSOAIS E PARA QUAL FINALIDADE?
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Realizar exames: coletaremos os dados para realizar seu cadastro em nosso sistema, para a entrega de resultados, bem como para enviar comunicações pertinentes ao andamento de seu exame. Estas coletas são necessárias para que possamos prestar nossos serviços de forma segura e adequada, em atendimento à Lei;
Realizar aplicação de vacinas: Seus dados serão coletados para realizar seu atendimento no setor de vacinação;
Responder dúvidas e solicitações: coletamos seus dados quando você entrar em contato conosco, para fornecer as devidas informações e orientações;
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Cumprir obrigação legal: compartilharemos seus dados sempre quando houver demanda obrigatória (por exemplo notificação compulsória de doença infecciosa), de ordem legal da Anvisa, Conselho Federal de Medicina e outras entidades;
Entender o quadro clínico: quando há solicitação médica de seus exames, o laboratório poderá contatar seu médico para sanar algumas dúvidas de liberação do exame, para discutir algum resultado e para informá-lo sobre algum resultado crítico. Esta finalidade está muito vinculada à preocupação que temos em liberar seu resultado com eficiência e garantia de qualidade.
A coleta de dados pessoais de incapazes e parcialmente incapazes ocorre através de seu representante legal, o qual fornece ao laboratório todas as informações importantes para o atendimento. Sempre solicitaremos também, os dados pessoais do representante legal, como forma de comprovação desta representação.
QUAIS DADOS NÓS COLETAMOS E COMO UTILIZAMOS?
O laboratório Biolag coleta, trata e armazena seus dados pessoais para a utilização exclusiva da prestação de seu serviço. Abaixo listamos quais dados são coletados:
Dados pessoais: nome completo, RG, CPF, data de nascimento, idade, nome do responsável legal (em caso de menoridade e incapazes), endereço, e-mail, telefone, cartão de saúde, número para contato. São coletados com o intuito de confirmar a sua identidade.
Dados pessoais sensíveis: etnia e dados referentes à saúde, a depender do exame que será realizado. Estes dados nos auxiliam na tomada de decisão com relação ao seu exame.
Dados de pagamento: dados referentes ao seu cartão de crédito e outras formas de pagamento necessárias para o processo. São coletados com o objetivo de atender questões fiscais e financeiras do laboratório;
Gravações de voz: quando recebemos gravações em nosso celulares referentes a dúvidas, sugestões ou reclamações. Estas gravações que recebemos apenas nos auxiliam no direcionamento frente à sua solicitação.
COM QUEM COMPARTILHAMOS SEUS DADOS?
Com empresas terceirizadas: laboratórios de apoio, operadoras de plano de saúde, empresa de tecnologia são alguns exemplos. Nós do laboratório Biolag exigimos destas empresas a conformidade com a LGPD, mediante contrato entre as partes;
Com autoridades e entidades governamentais: a fim de cumprir demanda obrigatória (notificação compulsória de doenças infecciosas);
Com setores internos do laboratório: os dados são compartilhados com os setores com a finalidade realizar todo o processo, desde a recepção até a fase pós analítica.
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